sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
BIBLIOTECA: Espaço raro
Informações,
Bons
Livros
Imagino logo encontrar.
O homem, o que pensa desse espaço?
Tranqüilidade? Conhecimentos?
Essa
Cultura
A humanidade necessita....
A importância da biblioteca para a promoção de hábitos de leitura
Nas sociedades contemporâneas, a leitura (em contexto escolar, profissional ou de lazer) assume um papel importantíssimo na promoção do desenvolvimento cultural, científico, político e, consequentemente, econômico dos povos e dos indivíduos. Por isso, tanto se tem reflectido sobre a forma de incentivar e motivar as pessoas para a leitura, em especial as crianças e os jovens, que ainda não criaram e enraizaram esse hábito tão enriquecedor.
È, sem dúvida, na escola e, frequentemente, através do livro, que o aluno aprendem de forma mais organizada a sistematizar as informações e os conhecimentos, a pensar, a olhar com espírito crítico a realidade circundante, a problematizar o mundo, a encontrar resposta para os problemas que enfrentam, a respeitar as diferenças étnicas, sociais e pessoais e, muitas vezes, a interiorizar os seus direitos e deveres, como pessoas e como cidadãos .Enfim, o contacto com o livro enriquece culturalmente o indivíduo e promove a sua autonomia.
Nos nossos dias, as bibliotecas são espaços onde podes encontrar resposta para muitas das tuas dúvidas, obter novos conhecimentos, estudar, ou simplesmente ocupares os teus tempos livres. Não deixe de frequentar este espaço BIBLIOTECA!
A minha biblioteca
Então, como relatar todos os momentos em que de mim fizeste parte?
Certas imagens são únicas.
Certas visões únicas.
Como poderei, através de palavras, transmitir, explicar de certa forma, o que sinto?
Seriam suficientes as palavras?
Alguns acontecimentos deixam-me sem palavras… remeter-me ao silêncio? Não serve…
As minhas memórias a mim me pertencem (é possível torná-las impessoais?!).
Após longos minutos de divagação, dei comigo a pensar:”Por que não falar nas professoras, nas funcionárias que sempre lá estiveram para mim? – Muito obrigada! – Por que não prestar-lhes, deste simples modo, o seu merecido reconhecimento?”.
Algures no meio de uns pensamentos sobre Francês ou até mesmo História, surgem, após a passagem “porta da biblioteca”, vagas imagens de sorrisos acolhedores, olhares e ouvidos, minuciosamente atentos a tudo o que fossemos dizer, lábios prontos a transmitir a tão necessária ajuda que, dentro do meu mundo, fez (e, certamente, irá continuar a fazer!) a grande diferença.
A simples atitude de “estar lá”, só por si, já contava como algo de muito especial.
Saber que, dentro de todo o ambiente “escola”, existia um sítio, onde, além de estudar, se podia conversar, esclarecer dúvidas, e porque não relaxar depois de uns “stresses” num teste mais complicado, era, realmente, libertador, do género “efeito aspirina” ☺…
Um ponto de encontro, uma ponte para o conhecimento, o breve alcance de inocentes, jovens sonhos, um local de convívio…chamem-lhe o que quiserem.
Para mim sempre será, e assim na minha memória e no meu coração ficará gravada, a Minha Biblioteca!...
texto de: Joana Dias
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Literatura de cordel
Literatura de cordel é um tipo de poesia popular, originalmente oral, e depois impressa em folhetos rústicos ou outra qualidade de papel, expostos para venda pendurados em cordas ou cordéis, o que deu origem ao nome que vem lá de Portugal, que tinha a tradição de pendurar folhetos em barbantes. No Nordeste do Brasil, herdamos o nome (embora o povo chame esta manifestação de folheto), mas a tradição do barbante não perpetuou. Ou seja, o folheto brasileiro poderia ou não estar exposto em barbantes. São escritos em forma rimada e alguns poemas são ilustrados com xilogravuras, o mesmo estilo de gravura usado nas capas. As estrofes mais comuns são as de dez, oito ou seis versos. Os autores, ou cordelistas, recitam esses versos de forma melodiosa e cadenciada, acompanhados de viola, como também fazem leituras ou declamações muito empolgadas e animadas para conquistar os possíveis compradores.
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Amigo
Um filho pergunta à mãe:
- mãe, posso ir ao hospital ver meu amigo?
ele está muito doente!
A mãe olha pra ele e diz:
- claro, mas o que ele tem?
o filho, com a cabeça baixa, diz:
-tumor no cérebro.
a mãe, furiosa, diz:
e você quer ir lá pra quê? vê-lo morrer?
o filho lhe dá as costas e vai.
horas depois ele volta vermelho de tanto chorar, dizendo:
- ai mãe , foi tão horrível , ele morreu na minha frente !
a mãe, com raiva pergunta:
- e agora? tá feliz? valeu a pena ter visto esta cena?
uma última lágrima cai de seus olhos e, acompanhado de um sorriso,ele diz:
- muito, pois cheguei a tempo de vê-lo sorrir e dizer:
eu tinha certeza que você vinha .
...
Amigos não se resumem apenas em bons momentos !
Rawan Bezerra
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Iniciativas negras
08 a10 de outubro
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
CAMPUS CARIRI
II CURSO DE EXTENSÃO
INICIATIVAS NEGRAS
TROCANDO EXPERIÊNCIAS
MAIORE INFORMAÇÕES:
http://nblac.cariri.ufc.br
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
A importância de ser e ter amigos.
Que um simples conselho,
É muito mais que saírem juntos.
Ser amigo,
É muito mais que um presente,
Muito mais que um favor.
A amizade é muito mais que uma conversa.
Ser amigo é ter uma lágrima nos olhos
E ao encontro de um sorriso, fazê-la secar.
Ser amigo,
É sentir-se feliz um pelo outro.
Ser amigo
É compartilhar as alegrias,
E até mesmo ser fiel na presença de momentos mais difícieis.
A amizade é mais que uma palavra
É como uma pessoa que necessita de sinceridade para sobreviver.
Ser amigo e ter amigos
São as armas para combater qualquer guerra da solidão.
Há amigo que vale por muitos ditos “amigos”.
A amizade é o sentimento que mais sobrevive
Nas inconseqüências dos nossos atos.
Ser amigo é tudo que eu gostaria de ser,
Ter amigo é tudo que eu necessito...
Pois necessito muito ser e ter
Você Amigo!!!
Mensagem destinada à todos os alunos do ll semestre do curso de Biblioteconomia da UFC Cariri.
Autor desconhecido
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Cultura Popular
Ao som do pífano e outros instrumentos musicais como: pife, zabumba e pratos, a banda cabaçal encanta a platéia em praça publica ao som de seus instrumentos e suas fantásticas apresentações repletas de acrobacias. o soar de seus instrumentos e suas habilidades corporais, cria nos expectadores grande entusiasmo e apreço. O grupo musical é considerado hoje como um veículo de comunicação cultural, por possuir autenticidade folclórica.terça-feira, 22 de setembro de 2009
poesia matemática
Poesia Matemática
Millôr Fernandes
Às folhas tantas
do livro matemático
um Quociente apaixonou-se
um dia
doidamente
por uma Incógnita.
Olhou-a com seu olhar inumerável
e viu-a do ápice à base
uma figura ímpar;
olhos rombóides, boca trapezóide,
corpo retangular, seios esferóides.
Fez de sua uma vida
paralela à dela
até que se encontraram
no infinito.
"Quem és tu?", indagou ele
em ânsia radical.
"Sou a soma do quadrado dos catetos.
Mas pode me chamar de Hipotenusa."
E de falarem descobriram que eram
(o que em aritmética corresponde
a almas irmãs)
primos entre si.
E assim se amaram
ao quadrado da velocidade da luz
numa sexta potenciação
traçando
ao sabor do momento
e da paixão
retas, curvas, círculos e linhas sinoidais
nos jardins da quarta dimensão.
Escandalizaram os ortodoxos das fórmulas euclidiana
e os exegetas do Universo Finito.
Romperam convenções newtonianas e pitagóricas.
E enfim resolveram se casar
constituir um lar,
mais que um lar,
um perpendicular.
Convidaram para padrinhos
o Poliedro e a Bissetriz.
E fizeram planos, equações e diagramas para o futuro
sonhando com uma felicidade
integral e diferencial.
E se casaram e tiveram uma secante e três cones
muito engraçadinhos.
E foram felizes
até aquele dia
em que tudo vira afinal
monotonia.
Foi então que surgiu
O Máximo Divisor Comum
freqüentador de círculos concêntricos,
viciosos.
Ofereceu-lhe, a ela,
uma grandeza absoluta
e reduziu-a a um denominador comum.
Ele, Quociente, percebeu
que com ela não formava mais um todo,
uma unidade.
Era o triângulo,
tanto chamado amoroso.
Desse problema ela era uma fração,
a mais ordinária.
Mas foi então que Einstein descobriu a Relatividade
e tudo que era espúrio passou a ser
moralidade
como aliás em qualquer
sociedade.
Texto extraído do livro "Tempo e Contratempo", Edições O Cruzeiro - Rio de Janeiro, 1954, pág. sem número, publicado com o pseudônimo de Vão Gogo.
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Troca de Afetos - Bibliotecária de Belo Horizonte
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Dedé de Zeba
E muito me incentiva:
É ser da mesma escola
Que estudou Patativa
A escola da natureza,
Onde se aprende a beleza,
De só amor ter pra dar.
Lá se aprende a ser comum
Escola que qualquer um
Se quiser, pode estudar...
